quarta-feira, agosto 13, 2014

OAT: a mobilização em Odessa

A segunda onda de mobilização ao exército ucraniano na cidade e na região de Odessa levantou algumas especulações e rumores. Por isso, falaremos na linguagem dos factos. 

por: Zoya Kazanzhy (assessora do governador provincial)

Ninguém faz “caça ao mobilizado” nas ruas, cinemas, serviço, etc., enviando as pessoas contra a sua vontade ao teatro das operações. Decorre a mobilização planificada. Desde o fevereiro de 2014, apenas 1 (uma) pessoa foi julgada e condenada aos 2 anos, com a pena suspensa, pela sua recusa de comparecer no Comissariado militar, afim de ser avaliada a sua capacidade de servir no exército.

Hoje, a maior falta são os oficiais-médicos. Nos Comissariados aparecem os voluntários, na sua maioria pessoas com mais de 50 anos. Geralmente, exército não os aceita. Dizem que as condições da OAT não são fáceis e as pessoas com essa idade não aguentam fisicamente.

Desde o fevereiro deste ano, 214 voluntários se apresentaram para servir na zona de combate da OAT. Entre eles há bastantes empresários, a tal classe média.

Ninguém esconde as nossas mortes na OAT: desde o fevereiro a região de Odessa perdeu 13 (treze) militares. Onze deles viviam na província e dois na cidade de Odessa. O mais velho nasceu em 1966, o mais novo em 1995.

Cada família que perdeu um ente querido será ajudada, a prioridade será dada às moradias. Sobre este tema haverá a informação regular.

Bónus

Os terroristas da rp de Donetsk não recebem os corpos dos seus próprios comparsas, ex-polícias do grupo “Berkut”, abatidos pelos voluntários do batalhão “Dnipro-1”. No fim do vídeo aparece a metralhadora de grande calibre NSV 12,7 mm “Utios”, capturada aos separatistas abatidos, que neste momento é usada pelo batalhão para a eliminação dos terroristas ainda vivo.
https://www.youtube.com/watch?v=c_sseXYB-Aw

RIP Vadym Antonov

Ele morreu nos arredores de Ilovaysk, atingido pelo franco-atirador terrorista. Duas semanas atrás, Vadym fez anos, foi um dos que levantaram a bandeira ucraniana, após a libertação da cidade de Lysychansk. E ele dizia que tudo estaria bem. E será mesmo, mas já sem Vadym... (FONTE).

Glória aos Heróis!

1 comentário:

Jest nas Wielu disse...

Amigo, Hélder, um cidadão espanhol, nunca poderia trabalhar como controlador aéreo na Ucrânia, tal como não poderia trabalhar em Moçambique, etc. Basta pensar um bocadinho e usar um pouquinho da lógica para perceber que o que Hélder postou 10 vezes é apenas a propaganda e não muito inteligente. Bjs e fica bem, e não abuse da RT, faz mal para a sua saúde mental.